domingo, 2 de dezembro de 2012

Crônica de Domingo : O Velho vendedor de lodo


Imagine você um velho senhor vendendo copos de lodo em uma charrete no meio da rua. Isso mesmo, lodo, uma gosma fétida sem nenhuma utilidade para a sua vida. Ofensas são como um copo de lodo.

Talvez ao passar ao lado do velho vendedor de lodo o cheiro lhe incomode um pouco, mas poucos metros a frente o ar se dissipa e você volta a respirar sem dificuldades ou sequelas. Se você parar para conversar com o velho que vende lodo, talvez você fique impregnado com aquele azedume. Na pior e mais comum das hipótese, você compra o copo de lodo pelos simples fato de que alguém o está vendendo e o mau cheiro lhe acompanhará enquanto você estiver segurando o copo, em alguns casos, isso dura anos.

Isto posto, te asseguro que o que importa não é o que as pessoas estão lhe vendendo e sim o que você se permite comprar. Não se julgue tão importante, o mundo não está aqui para te fazer mal, muito pelo contrário. As pessoas não estão aqui para te vender o que você quer, elas estão aqui para venderem o que elas tem, ou o que aprenderam ser o certo a se vender.

Como diz um velho provérbio chines, "A ofensa é como um presente, se você não o aceita ele continua pertencendo a quem o carrega."

Namaste
Rodrigo de Blumau.



Assim como alguém imediatamente se negaria a comprar um copo de lodo, não compre as ofensas que as pessoas lhe oferecem. Quando ofendido, entenda a ofensa como um produto e mentalmente diga "Não, obrigado." e siga sua vida.

Pare por alguns segundos e reflita se você não está carregando nenhum "copo de lodo" há semanas ou anos, desnecessariamente. Se encontrar algum deles em seus "armários" jogue-os no lixo e lave as mãos.


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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A arte da convicção.

Outro dia assisti um documentário sobre o tão falado fim do mundo, marcado para 4 dias antes do natal, o que tranforma a ida ao shopping lotado para comprar presentes um desperdício de tempo. Ai ai...mundo...se tivesse acabado todas as vezes que disseram talvez já haveria nascido uma nova raça superior, sem tantas pequenices e lero-leros.

Assistindo ao documentário, meio sonado, me preparando pra dormir e não dando muita atenção para toda aquela baboseira apocalíptica despertei ao ouvir uma mulher incrédula dizendo: Eu não tenho certeza, acho que o mundo não acabará!

"Eu ACHO."(?)

Isso me fez parar pra pensar no desespero sobrecomum dos seres-humanos estarem sempre certos. Eu entendo, somos criados em uma sociedade onde o certo é recompensado e o errado punido (em teoria), o certo é bom, o errado é ruim, ainda que grandes criações surjam do erro e adaptação de forma sequencial.

Enfim, me choquei com o fato de que mesmo em situações extremas o desespero por não estar errado toma conta do corpo. Qual a dificuldade de encher os pulmões e ser assertivo? No caso da moça incrédula, porque não dizer "Eu tenho certeza que o mundo não acabará!" uma vez que se ela estivesse errada, nenhum de nós estaria aqui pra apontar-lhe o dedo e dizer: "Você estava errada".

Sou contra a arrogância sem fundamento, baseada claramente na ignorância, onde as pessoas empinam os narizes e floreiam palavras que nem sabem o que significam na esperança de transformar o errado em certo. Porém, o excesso de "eu acho" é um tanto quanto sacal, demonstra incerteza e covardia.

Consegui diminuir um pouco a quantidade de "eu acho" na minha vida. Toda vez que me pego pensando, escrevendo ou falando eu paro pra pensar na conotação do mesmo.

"Eu acho¹" - Acredito que, na minha opinião
"Eu acho²" - Não sei ao certo, talvez, será?

Entendam que estar errado é melhor do que não expressar opinião, uma vez que ao ter consciência do erro podemos evoluir, aprender o certo. Então, sejam convictos, batam no peito, defendam suas idéias.

Na pior das hipóteses, alguém com a necessidade de se sentir superior lhe apontará o dedo e tripudiará do seu deslize. Acredite, ninguém nunca morreu disso. Sorria para essa pessoa, aplauda e diga: "Nossa, você é o máximo."

Seja afirmativo, tanto quanto você puder sem se preocupar, você sempre poderá abrir um largo sorriso e dizer "MUDEI DE IDÉIA" e não há nada que ninguém possa fazer quanto a isso.

P.s: O mundo não vai acabar, pode confiar, tenho certeza absoluta.

Namaste,
Rodrigo de Blumau.


domingo, 11 de novembro de 2012

Crônica de Domingo - "Quem conta um conto..."


Há alguns meses atrás eu assisti uma entrevista com a maravilhosa Iyanla Vanzant e tive um momento muito esclarecedor, um daqueles momentos "EURECA!", quando parei pra pensar em algo que ela disse :

"A maioria das pessoas é viciada, e eu não me refiro ao álcool ou entorpecentes. Grande parte das pessoas é viciada em histórias que elas passam a vida inteira repetindo em suas cabeças, histórias do passado ou até mesmo uma história criada por elas mesmas. Essa é a mais comum das drogas."

Quando acabou a entrevista eu não conseguia pensar em outra coisa e de repente...BUM!!! Eu fui atingido.

Passei boa parte da minha adolescência em casa, ainda que tenha sido convencido algumas vezes a me arrumar e ir curtir a noite da cidade, posso dizer que faltariam poucos dedos a mais nas mãos para que eu tivesse o número exato das vezes que saí por aí noite adentro...

E eu tinha um bom motivo pra isso...um motivo não, uma história. Passei anos da minha vida me convencendo que eu não saía muito por que "era perigoso lá fora", que eu era muito esquisito, as pessoas não me aceitariam, "meu Deus, como é difícil ser eu.", "Ó vida"...

Após ouvir o ponto de vista de Iyanla, me forcei a ir de história em história na minha cabeça e me perguntar: "Isso é realmente verdade?"

Qual não foi minha surpresa quando eu me dei conta que eu não era muito chegado a grandes noitadas e festas em geral porque eu DETESTO barulho, multidão e tenho pra mim que quem teve a brilhante idéia de colocar luzes estroboscópicas nas casas noturnas ODEIA a raça humana. Passei boa parte da minha adolescência em casa porque gosto de ler, de assistir filmes ou até mesmo de me reunir na casa de amigos, comer pizza e OUVIR o que as pessoas falam...sem contar o meu caso eterno de amor com o meu indispensável SILÊNCIO.

UAU!!! Sério? Fiquei quase 10 anos contanto uma história irreal e depreciativa só pra ter uma boa história pra contar na minha cabeça e me fazer de coitadinho pra mim mesmo? Tsc tsc tsc....Seres-humanos.

Você já parou pra pensar que talvez o seu namorado não tenha terminado com você porque você "engordou", porque você é "feia" ou porque ele é "um grande babaca" e sim porque ele não quer um relacionamento ou talvez não se ache bom o bastante pra você?

Já parou pra pensar que talvez você não se sinta "bom o bastante" quando a verdade é que ninguém NUNCA disse que você não é bom o bastante? (ou até mesmo disse mas ainda assim as opiniões dos outros tem o peso que você decide.)

Talvez esse tenha sido meu maior momento "EURECA!", e ir de história em história me perguntando "Isso é realmente verdade?" foi sem dúvida a melhor coisa que já fiz na minha vida.

E você, já parou pra pensar nas histórias que você anda contando dentro da sua cabeça? Cuidado, parte delas não é nem mesmo verdade e outra parte talvez nunca volte a acontecer.

Bom domingo.
Namaste.
Rodrigo de Blumau.


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Dicas do bem #1, #2, #3



 Não perca seu tempo com ABSOLUTAMENTE NADA que não vá gerar algo bom. O tempo é precioso demais pra ser usado com maus propósitos.

 
Respire fundo e sorria. Sinta que você está vivo. ♥

 
Se começar a chover, agradeça. Não há nada que você possa fazer para que a chuva pare. Apenas agradeça.


Você pode conferir todas as dicas do bem postadas até agora no album "Dicas do bem" no meu facebook. O album é aberto, você não precisa ser meu amigo para ver. É só clicar AQUI. 

Namastê,
Rodrigo de Blumau.



O Jogo das 50 Maravilhas




É assim que funciona, simples simples:

Tive que ir no banco agora, um calor de rachar, mas tinha que ir, pra fazer algo que iria durar menos de um minuto, mas não podia ser feito pela internet...vou, não vou..TENHO QUER IR.

Fui.
Resolvi me jogar no jogo das 50 maravilhas. Eu tinha o tempo de uma ida e volta ao banco pra conclui-lo. Encontrar 50 coisas me agradam no meio do caminho.

A primeira coisa que vi foi uma árvore enorme com flores brancas, depois um carro bem preto, fantástico, que parecia ter acabado de sair da loja,...lá pela 20ª maravilha vi uma senhora com um lenço avermelhado na cabeça....e tantas outras coisas... Se você achar só 20, 30, ou mais, não importa, o que vale é a procura...

e aqui estou eu, de volta ao lar...

Se estava calor, se demorou, se eu tropecei? Não sei, não lembro...mas aquele lenço avermelhado....aaaah...aquele lenço.

Namaste.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Pular ou não pular?



Ontem passei por um momento que há muito tempo não passava. Depois de alguns "muitos" meses escrevendo, corrigindo, reescrevendo, selecionando, diminuindo... finalmente finalizei meu livro. Preparei a capa, escrevi a orelha, fiz o upload do arquivo no site de publicação...só faltava um simples passo, clicar em CONCLUIR.

"AI MEU DEUS, e agora? Concluo ou não concluo? Será que o livro está bom? Será que ainda tem algum erro de ortografia? Será que a impressão é boa? Será? Será? Será?  Ah, pára de bobeira e aperta logo esse botão...isso...leva a setinha até lá....agora clica....clica, anda, tá esperando o que? Ai, não sei, e se não der certo? E se não for o momento certo? E se? E se? E se?"

Fiz o que tinha que ser feito. Fui para o terraço e liguei pra minha querida amiga Luana.

- Lú, preciso de ajuda!
- Que houve?
- Meu livro tá pronto. Não consigo clicar em concluir.
- Ai meu Deus logo você?

E esse "logo você?" não tinha um sorriso como base e sim preocupação. Eu sabia o que devia ser feito, era só clicar. Pronto. Mas chega um momento onde a gente está tão cansado da nossa voz na nossa cabeça que a gente precisa de uma voz diferente, mesmo que a outra pessoa vá te desencorajar, para que você se revolte com aquilo e se encha de coragem.

- O que vai acontecer quando você apertar o concluir?
- O livro vai estar automaticamente disponível.
- e mais o que?
- Nada.
- ... ou seja, você não vai morrer, não vai perder o emprego, falir, ficar pobre, adoecer...

Naquele momento eu reconheci aquele discurso. "Ei, esse discurso é meu!". Luana se ofereceu para "ir comigo" até o computador pelo celular...e foi mesmo. Ao sentar na frente da tela, a setinha em cima do botão, as pernas tremiam...e se?

- Anda, aperta!
- Já apertei.
(mentira)

Agradeci, nos despedidos e eu fiquei ali fitando o "Concluir" durante alguns segundos. E aí novamente minha voz veio.

- Vai, clica! E se tudo der certo? E se for um sucesso? E se....

Silêncio.

O nome do meu livro é "O que você está esperando?", eu tinha que dar o exemplo.
Eu havia clicado momentos antes. Não me mexia. Não respirava...mas sorria.

Está aqui, prontinho pra você. Escrevi com muito carinho e de uma maneira que todos se sentissem incluídos. Sem crenças, energias, duendes...apenas a simplicidade do dia a dia (e um pouco de quântica aqui e lá). Para ler a introdução do livro clique AQUI.

(para comprar o seu, clique na imagem acima)
 
***

     Seu ego sempre arranjará um jeito de te manter no mesmo lugar, inerte, por um simples motivo: auto-preservação. Para o seu ego, tanto faz se os seus planos são bons, ruins, seguros ou perigosos, a função dele é te manter em sua zona de conforto, vivendo aquilo que ele já conhece e "sabe lidar". Sempre que estiver em dúvida ao tomar uma decisão analise se a dúvida é válida.

QUAL SERÁ O REAL IMPACTO DA MINHA DECISÃO?
(no meu caso foi: Se eu apertar "concluir", meu livro estará publicado, só isso.)

      Assim, você consegue diferenciar quando você não está "pulando de cabeça" porque sente lá no fundo do seu âmago que aquilo não está certo de quando  seu ego está jogando uma cortina de fumaça na sua frente para você não sair da sua zona de conforto.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Tempos Modernos




"Eu vejo a vida melhor no futuro
Eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisia que insiste em nos rodear...

Eu vejo a vida mais clara e farta
Repleta de toda satisfação que se tem direito do firmamento ao chão...


Eu quero crer no amor numa boa
Que isso valha pra qualquer pessoa que realizar, a força que tem uma paixão...

Eu vejo um novo começo de era, de gente fina, elegante e sincera
Com habilidade pra dizer mais sim do que não, não, não...

Hoje o tempo voa amor, escorre pelas mãos mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte amor, vamos viver tudo que há pra viver

Vamos nos permitir..."

***

Há muito tempo eu não ouvia essa música, até que uma querida amiga postou a letra no facebook, e acho que pela primeira vez eu entendi o que a letra queria dizer. Parei pra pensar sobre a idéia de "Eu vejo um novo começo de era, de gente fina, elegante e sincera... " e me dei conta de como esse conceito é particular.

Eu, por exemplo, agora com 26 anos, minha vida reorganizada e o foco direcionado às coisas boas da vida, posso respirar e dizer que eu também vejo um novo começo de era com toda essa galera do bem aí que a música cita.

Quando a gente se aproxima do nosso "equilíbrio supremo" tudo começa a se organizar, de maneira que os grosseiros, deselegantes e mentirosos perdem espaço na sua vida para que a turma do bem se faça presente.

Analise antes de mais nada as pessoas com quem você está convivendo e se pergunte o que cada uma delas está fazendo ali, qual a função de cada uma, o que de bom elas trazem pra você. Seja honesto. A honestidade é a melhor forma de descobrirmos o que está errado em nossas vidas.

Depois dessa limpeza e reorganização, respire...permita-se.



Hoje o tempo voa amor, escorre pelas mãos mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte amor, vamos viver tudo que há pra viver
                                                               Vamos nos permitir..."




domingo, 28 de outubro de 2012

Crônica de Domingo - "11:02 AM"

     Os que me conhecem sabe que sou notívago confesso e se pudesse trocaria o dia pela noite completamente. AMO a noite, o silêncio, as estrelas, a lua e até mesmo a escuridão, que pra muitos é assustadora. Com isso, sobretudo nos finais de semana, fico lendo, pesquisando e meditando até o sol começar a se anunciar por trás das montanhas. Se você é como eu, sabe que 11 da manhã pra mim equivale à madrugada  das pessoas normais.

Pois bem, hoje, depois de varar a noite pesquisando sobre o Bhagavad-Gita (o livro sagrado dos Hindús) fui acordado "brutalmente" por uma balbúrdia aguda que arruinaria facilmente dezenas de taças de cristal.

Ao olhar pro relógio, 11:02 AM
Desumano.

Me revirei na cama pra cá e pra lá esperando que aquilo parasse. Não parou. Fui até a janela e senti que no momento que eu abrisse as cortinas e a solina corioca invadisse meu quarto estaria tudo acabado, adeus sono, adeus descanso. Respirei fundo e me entreguei à minha jornada investigativa, que durou exatos 2 segundos.

As crianças do vizinho haviam colocado a mangueira por cima do muro e se refrescavam como se estivem em uma cachoeira. O sol lá fora parecia descontar uma fúria nunca vista. A menina menorzinha gritava com um largo sorriso toda vez que entrava embaixo da água gelada. Ali estava o agudo que me despertara.

Lembrei de quando eu era criança e tomava banho de mangueira, mesmo quando morava ainda na casa onde nasci, que tinha piscina. Lembrei de como era divertido fazer "chuvinha" colocando o dedo na frente da borracha. Lembrei que quando era pequeno e corria rindo atrás de bolhas de sabão, e minha voz era fininha igual a um pio, um amigo dos meus pais me chamava de cambaxirra, um pássaro pequenino de canto afinado.

Depois de incontáveis memórias deliciosas, fui me lembrar de mim com meus aborrecidos 16 anos e o quão infernal estaria sendo a minha vida se o eu antigo tivesse sido acordado por crianças gritando as 11:02 de um domingo de calor. Sacudi a cabeça reprovando o eu do passado e constatei uma vez mais:

É incrível como a vida muda quando a gente muda.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

É tempo de mudar

     Ontem nas minhas pesquisas e leituras me deparei com esse vídeo e fiquei muito grato pois diz respeito a um assunto que eu gosto muito de falar e acho de EXTREMA importância. O vídeo tem 3:18 mas você nem sente, passa super rapidinho. Ainda que dê pra entender aonde a Narradora/Personagem quer chegar antes da metade do vídeo, aconselho que você se permita assistir até o final e depois continue a leitura. Prometo que essa ordem enriquecerá o texto que segue.





     Pois bem, fantástico, não é? Sempre me sinto muito inspirado por essas histórias de superação, principalmente quando as pessoas dão essa guinada na vida e começam a "dar mais valor a tudo". A idéia do vídeo é fantástica e enfatiza a idéia de que nós aprendamos a tirar um melhor proveito das adversidades. Sou super adepto a essa idéia, mas do ponto de vista geral, uma pequena parte de mim se entristece com toda essa história.

A maioria de nós (espero que todos nós, rezo diariamente por isso) não terá um tumor no cérebro ou algo assim tão trágico pra nos fazer mudar nossa forma de ver a vida. Infelizmente, em outro cenário, sem tragédias, grande parte das pessoas acaba tendo esse grande despertar quando os ossos já estão fracos, os amigos já se perderam no mundo e os dentes já não são tão confiáveis pra encarar uma maçã do amor.
 
     Meu ponto é simples, não esperem algo trágico acontecer ou o tempo passar como um ciclone tropical para que você mude a forma de enxergar a vida, essa mudança pode ser feita por você, sem tragédias, agora. As coisas mais importantes JÁ SÃO as mais importantes, enxergue-as agora. Se conheça. Respire no meio dessa correria toda para analisar o que REALMENTE importa pra você e dê exclusiva atenção a elas.

Perceber que você ama andar de bicicleta pra sentir o vento no rosto quando seus joelhos já não estão tão firmes; Querer um abraço apertado daquela pessoa especial quando ela já não está mais aqui; Se retorcer de vontade de comer uma pizza inteira sozinho quando o coração não aguenta mais é triste, muito triste.

REavalie-se, REdescubra-se, REdefina-se. Coloque as prioridades em seus devidos lugares para que um dia, bem lá na frente, com o coração em paz, realizado, você possa sorrir gloriosamente, sem arrependimentos.

Namaste,
Rodrigo de Blumau
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     A enfermeira australiana Bronnie Ware trabalhou com pacientes em estado terminal durante anos e resolveu compartilhar com o mundo os 5 maiores arrependimentos das pessoas quando a vida como a conhecemos se aproxima do fim, são elas:

 "Queria ter tido coragem de viver de acordo com as minhas convicções e não de acordo com as expectativas dos outros."

"Quem me dera eu não tivesse trabalhado tanto."

"Quem me dera ter tido coragem de expressar os meus sentimentos."

"Quem me dera ter mantido contato com meus amigos."

"Queria ter me permitido ser feliz."

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

E lá vamos nós...


     Bom, quem me conhece sabe que eu não sou nada sem um blog né? Como meu livro está ficando pronto tive a idéia de criar um espaço para servir não só de complemento mas também para ter um espaço onde eu possa ficar mais perto das suas experiências.

Digo logo no início do meu livro, na introdução (que está disponível pra quem quiser ler AQUI), que nós somos donos do tempo. Depois de ler a introdução você entenderá o que eu quero dizer com isso.

Por achar o tempo devéras precioso, tanto o meu quanto o seu, me comprometo a pesquisar bastante e me empenhar ao máximo para fazer com que o seu tempo aqui valha a pena, que te faça refletir um pouco mais sobre a sua vida ou que ao menos alimente seu banco de memórias visuais/auditivas com imagens/sons leves, inspiradores e felizes.

Espero que minha jornada de pesquisa e leitura traga um pouco de luz, paz e alegria para os seus dias, assim como traz para os meus. Meu e-mail estará sempre à disposição pra quem quiser fazer perguntas, enviar sugestões, compartilhar sua histórias de sucesso, sites com imagens interessantes (como os da minha lista de tumblrs favoritos aí do lado da página) e o que houver de melhor para  somar nos nossos dias.

Eu te desejo amor.

Namaste,
Rodrigo de Blumau.












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